sexta-feira, dezembro 07, 2012
Relógio
Mais uma ideia criativa com uma roda de bicicleta que tinha ido para o lixo...
Roda de bicicleta, passei nela bombril, mas achei que ainda não estava legal...
Optei por tinta spray automotiva preta fosco, como fica legal pintar com spray...
Buscando alternativas para os ponteiros, pois estavam pequenos demais....
Ainda pequenos , ms agora sobre o espelho, que da uma dimensão a eles e ficam visível.
Relógio de roda de Bicicleta......
Trabalho final , mas ainda aguardando um ponteiro maior, falta saber onde achar....
Ideias Criativas
Depois de andar um pouco sumida, cheia de trabalhos e entregas no curso estou de volta, morrendo de saudade de conversar com vocês e colocar umas ideias super bacanas por aqui....
Então vamos la ideias criaitivas...
.
A final o que não me falta é criatividade,...
As vezes passamos nas ruas e encontramos coisas velhas , mas que podem ser algo útil com um pouco de criatividade, ficamos constrangidos de colocar em baixo do braço e dar um novo rumo a ele. Achamos na casa de um amigo que já tinha tirado tudo da mudança e deixou coisas que iam para o lixo pra trás. Pegamos um patinete, todo enferrujado, com roda torta, sem ter como restaurar para colocar em uso novamente, pois não existe mais peças para o mesmo. A duas semanas tive que escolher um trabalho de restauração de ferro, iluminação e mecânico para criar um projeto de execução e montar e expor aos demais na escola.
Segue como era este patinete...
Contei com a ajuda do meu pai para fazer a caixa em madeira, tentei verniz, mas acho que branca ficaria melhor então....
Olha como ficou fofa.... tive que incrementar com flores e um lindo coração de tecido.
Ideias criativas com peças que em outras situações iriam fora, é sustentabilidade ... amor ao planeta e uso de um pouco de si para dar cara ao que já não tem mais....
Então vamos la ideias criaitivas...
.
A final o que não me falta é criatividade,...
As vezes passamos nas ruas e encontramos coisas velhas , mas que podem ser algo útil com um pouco de criatividade, ficamos constrangidos de colocar em baixo do braço e dar um novo rumo a ele. Achamos na casa de um amigo que já tinha tirado tudo da mudança e deixou coisas que iam para o lixo pra trás. Pegamos um patinete, todo enferrujado, com roda torta, sem ter como restaurar para colocar em uso novamente, pois não existe mais peças para o mesmo. A duas semanas tive que escolher um trabalho de restauração de ferro, iluminação e mecânico para criar um projeto de execução e montar e expor aos demais na escola.
Segue como era este patinete...
Lixei ele, passei um anti-ferrugem e pintei com tinta esmalte, mas não tinha ficado legal. Até que indicaram-me a tinta spray automotiva fosca, além de ser muito fácil de aplicar, fica perfeita a pitura.
Contei com a ajuda do meu pai para fazer a caixa em madeira, tentei verniz, mas acho que branca ficaria melhor então....
Olha como ficou fofa.... tive que incrementar com flores e um lindo coração de tecido.
Ideias criativas com peças que em outras situações iriam fora, é sustentabilidade ... amor ao planeta e uso de um pouco de si para dar cara ao que já não tem mais....
quinta-feira, outubro 11, 2012
CORTINAS como Escolher a sua...
Oi !!!!!!a todos que seguem e acompanham com carinho este espaço.
Andei sumida, mas estou de volta para atualizar com mais frequência este blog e colocar passo a passo trabalhos de restauração e criação de novos objetos com reciclagem.
No entanto vou falar um pouco agora de algo muito importante para a decoração do seu espaço, não só para vestir ambiente, mas para proteger seus móveis do sol, dar estilo ao seu ambiente e controlar a luminosidade. A CORTINA.
Fiz não faz muito tempo um trabalho curso de Design onde eu e outras colegas fomos a fundo no tema cortina, tanto em termos de estudo, como parte que compoêm a mesma, tipo de cortinas, história e curiosidade, claro que não vou colocar o trabalho completo e extenso aqui, mas deixar um pouco que aprendi para dividir com vocês. Até mesmo como calcular o que vai de tecido na montagem da cortina.
- Quero bloquear a luz?
- Quero deixar a luz entrar, sem perder a privacidade?
- Quero deixar a luz entrar, porém quero que os raios de sol não estraguem o piso, o mobiliário e os eletrônicos?
- Quero isolar os ruídos externos?
- A cortina será um componente decorativo neutro ou será um centro de interesse?
- Como é a arquitetura da casa?
- Qual é o tamanho do ambiente?
- Como abrem e fecham as janelas?
- Como é a decoração do ambiente?
Seja qual for a cortina escolhida... saiba que todo o contexto tem que ser harmônico, e trabalhar junto na mesma linguagem decorativa do ambiente. Além é claro da escolha do tecido do tipo de cortina,, voil, shantung, linho, tafetá, poly linho, gorgurão, chefron ainda temos tipo de prega a ser usada, , vai ser de prega americana, prega fêmea, prega macho, prega balão. Como vai ser fixada, varão, trilho,com ilhós , passantes ou argolas. Quais serão os detalhes decorativos... etc... Muita informação para escolher uma cortina não é mesmo. Segue um facilitador. Como calcular uma cortina padrão, profissional. Primeiro, tenha em mão a planta da parede onde ela vai ser fixada, uma cortina nas medidas de convensões não se limita apenas a medida da janela ou porta onde ficará, mas de no mínimo 20 cm de cada lado a mais e em cima e em baixo, de modo que quando for aberta ela possa mostrar a janela toda, entrar claridade por completo, possa controlar a mesma com o tipo de abertura da mesma. O tipo de tecido que se usa, determina a quantidade, tecidos mais leves e transparentes como o voil, requerem mais panos ou forros.
Andei sumida, mas estou de volta para atualizar com mais frequência este blog e colocar passo a passo trabalhos de restauração e criação de novos objetos com reciclagem.
No entanto vou falar um pouco agora de algo muito importante para a decoração do seu espaço, não só para vestir ambiente, mas para proteger seus móveis do sol, dar estilo ao seu ambiente e controlar a luminosidade. A CORTINA.
Fiz não faz muito tempo um trabalho curso de Design onde eu e outras colegas fomos a fundo no tema cortina, tanto em termos de estudo, como parte que compoêm a mesma, tipo de cortinas, história e curiosidade, claro que não vou colocar o trabalho completo e extenso aqui, mas deixar um pouco que aprendi para dividir com vocês. Até mesmo como calcular o que vai de tecido na montagem da cortina.
Devido ao tamanho da área que ocupam, as cortinas têm um papel fundamental na decoração de uma casa. Além de serem importantes como fator decorativo, participando da composição da parede com a qual devem estar harmonizadas, as cortinas têm também a sua função, os seus fins utilitários, tais como o de emoldurar as janelas e oferecer beleza e conforto, temperar a iluminação recebida pelas salas, controlar a acústica e eliminar ecos, disfarçar os elementos desagradáveis da arquitetura e assegurar intimidade aos seus ocupantes.
Antes de escolher o modelo certo de cortina é preciso fazer as seguintes perguntas:- Quero bloquear a luz?
- Quero deixar a luz entrar, sem perder a privacidade?
- Quero deixar a luz entrar, porém quero que os raios de sol não estraguem o piso, o mobiliário e os eletrônicos?
- Quero isolar os ruídos externos?
- A cortina será um componente decorativo neutro ou será um centro de interesse?
- Como é a arquitetura da casa?
- Qual é o tamanho do ambiente?
- Como abrem e fecham as janelas?
- Como é a decoração do ambiente?
Seja qual for a cortina escolhida... saiba que todo o contexto tem que ser harmônico, e trabalhar junto na mesma linguagem decorativa do ambiente. Além é claro da escolha do tecido do tipo de cortina,, voil, shantung, linho, tafetá, poly linho, gorgurão, chefron ainda temos tipo de prega a ser usada, , vai ser de prega americana, prega fêmea, prega macho, prega balão. Como vai ser fixada, varão, trilho,com ilhós , passantes ou argolas. Quais serão os detalhes decorativos... etc... Muita informação para escolher uma cortina não é mesmo. Segue um facilitador. Como calcular uma cortina padrão, profissional. Primeiro, tenha em mão a planta da parede onde ela vai ser fixada, uma cortina nas medidas de convensões não se limita apenas a medida da janela ou porta onde ficará, mas de no mínimo 20 cm de cada lado a mais e em cima e em baixo, de modo que quando for aberta ela possa mostrar a janela toda, entrar claridade por completo, possa controlar a mesma com o tipo de abertura da mesma. O tipo de tecido que se usa, determina a quantidade, tecidos mais leves e transparentes como o voil, requerem mais panos ou forros.
Partindo da medida de 3mt de largura o tecido que vai ser usado. Para Voil se usa de 3 a 4 panos da largura da janela no comprimento que fique 20 cm acima da janela e fique sobre o chã arrastando com uma barra de 30 cm. Para tecido mais grosso, 2x a largura da janela. O chique da cortina é que ela arraste no chão. com uma dobra de 30cm. Nas laterais 2cm de cada lado, na barra as laterais da barrão vão costuradas apenas 1/3. Acredito que muitos se perguntam pra que tanto tecido, porque a barra atirada ao chão, tudo isto é o que produz o caimento da mesma, frizar as marcas e linhas verticais da cortina, que dão todo charme no ambiente. Existem diversos revistas de cortina com passo a passo na hora da costura. Aqui mesmo neste blog, postei uma de ilhós. Fica aqui a dica. Cortinas curtas apenas para ambientes onde tem um móvel embaixo da janela o bonito são as longas e arrastando no chão deixando as marcas das pregas até em baixo, vestindo não só a janela como parte da parede.
sábado, julho 21, 2012
Quero Desejar um ótimo dia do AMIGO a todos!!!!!
Todos que estão ali, na tristeza, na alegria, na folia, na escuta das dificuldades, nos conselhos e nos abraços, nas trocas de informações e no aprendizado, na evolução forçada.. Obrigada a todos amigos, amigo da familia, amigo irmão, amigo da internet, amigo vizinho, amigo e todos os amigos...
Um dia especial a todos!!!!
Renoir
Todos que estão ali, na tristeza, na alegria, na folia, na escuta das dificuldades, nos conselhos e nos abraços, nas trocas de informações e no aprendizado, na evolução forçada.. Obrigada a todos amigos, amigo da familia, amigo irmão, amigo da internet, amigo vizinho, amigo e todos os amigos...
Um dia especial a todos!!!!
Renoir
quinta-feira, junho 21, 2012
Reciclando Abajur
Mais uma mudança gostosa que fiz na casa anterior onde morava, mudando um abajur...
Me empolguei vendo tantos post na internet de passo a passo de abajur e achei muito legal... Segue o meu.
Ele foi forrado com guardanapo de boca decorado em arabesco preto e branco. Usei Termolina para fixar e impermeabilizar para que pudesse passar um pano úmido na hora de limpar o mesmo.
O que acharam?
Me empolguei vendo tantos post na internet de passo a passo de abajur e achei muito legal... Segue o meu.
Ele foi forrado com guardanapo de boca decorado em arabesco preto e branco. Usei Termolina para fixar e impermeabilizar para que pudesse passar um pano úmido na hora de limpar o mesmo.
O que acharam?
Reciclando
Quando me mudei para onde moro hoje, vi que não daria para comprar tudo novo, o que fiz rever o que tinha e modificar. É tão gostoso ver um trabalho nosso exposto em nosso ambiente e mostrar para as pessoas o "Fui eu que Fiz".
Como esta se usando muito reck ao invés de estante, optei por tirar toda a parte de cima e usar apenas a de baixo. Tentei ver como ficaria pintado, vi vários post de como fazer com este tipo de móvel, mas achei que não ficaria legal. Optei por forrar com vinil branco. Desmontei as portas e gavetas para forrar o mesmo, optei pelo vinil, poie ele é mais resistente que o papel contact. Procurei uma destas casas que vendem ferragens e acabamentos para móveis, como puxadores e procurei um que ficasse maior e mais aparente no móvel ,para dar mais vida e de preferência que não fosse de plástico. Sabe quanto gastei com cada puxador? R$ 5,00 pra quem é acha caro mudar de cara o seu roupeiro, armários e etc... achei bem acessível e isto que comprei um de ferro. O único cuidado que tive para preservar o meu trabalho, por mais tempo, foi colocar vidro sobre o móvel, pois os arrasta arrasta em cima dele acabariam com o vinil, por mais resistente que fosse. O que deu um acabamento bem bacana também. Segue o depois.
segunda-feira, junho 11, 2012
Quadros
O quadro é uma fonte
permanente de prazer, precisa ter vínculo com
nossas escolhas e espaço a ser usado, precisa estar de acordo com a
nossa personalidade e dos que ali habitam. É muita conhecida a frase "Diga-me o que o homem lê e eu lhe
direi que homem ele é"; assim também, pelos quadros usados em uma casa,
pode-se julgar os habitantes, pois refletem seu gosto, cultura e educação.
Por mais alto que seja seu
nível estético, não será bem escolhido se não for de agrado dos que na casa ou
no ambiente residem ou passam seu tempo ali. A escolha do Decorador no quadro
ideal condiz não só com a necessidade de combinar com o conjunto do espaço,
como estar de pleno acordo com a decoração do ambiente.
Vários quadros com assuntos
semelhantes e molduras idênticas podem se relacionar entre si, constituir um
grupo e tornar-se um elemento só.
O quadro equilibra o
ambiente e também completa. Quando a decoração do espaço estiver muito
colorida, por exemplo, usam-se quadros de uma cor só, ou a carvão, ou a bico de
pena, caso contrário se o colorido for pouco, opta-se por um quadro colorido e
com brilho.
Cuidado na escolha do quadro
é importante. Como diz o provérbio: “ melhor uma boa reprodução que um original
medíocre. “ Quando não existe dinheiro para escolher um bom quadro, o melhor é
optar por um poster, gravura ou reprodução mesmo. Os quadros nunca devem ser comprados somente para encher
uma parede vazia, mas deve haver da parte do ocupante habitual da sala,
satisfação pessoal na contemplação de cada quadro.
Cuidado
também na escolha da moldura que tem a função de destacar o quadro e não de ser
melhor que ele. Na decoração do ambiente deve-se ter o cuidado além de escolher
bem o quadro a ser usado, ter o cuidado na escolha e uso do passe-partout
deixando um espaço livre entre a gravura e a moldura e por fim dar destaque a ele com uma boa iluminação.
As molduras mais belas
foram feitas durante a Renascença, reinado de Luís XIV e princípios do século
XVIII. Em meados do século XVIII começou-se a fabricar molduras de massa em vez
de madeira entalhada. Essas molduras, muitas pesadas e enfeitadas, obscureciam
e depreciavam os quadros nelas colocados. Hoje molduras antigas são muito
procuradas, para pinturas e reproduções de quadros antigos. Procura-se novamente
atingir a beleza das molduras do século XVIII, baseando-se na adaptabilidade ao
quadro e harmonia com todo o ambiente.
Pinturas a óleo devem ser emolduradas em "passe-partout" ou vidro. Pinturas antigas pedem moldura rica, sendo a moldura dourada a mais usada, pois o dourado ajuda a harmonizar as cores sem com elas competir.
Deve haver muito cuidado com a moldura, pois nada mais feio, por exemplo, do que um dourado brilhante que em vez de realçar, ofusca o quadro. Também, o motivo da pintura a óleo, sendo pesado e rico em contrastes, pede uma moldura mais pesada e rica, enquanto que uma pintura mais leve pode ter moldura mais delicada.
Desenhos em bico de pena e aquarelas devem ter "passe-partout" e vidro; usando-se em geral moldura preta lisa ou com pequeno risco dourado, para os bicos de pena. Pinturas feitas em papel necessitam vidro para proteção, e a não ser que tenham grande espaço em torno do desenho, levam sempre "passe-partout". É comum as aquarelas levarem moldura branca, prateada ou de madeira natural, mais do que as molduras para quadro a óleo.
Reproduções são raramente usadas hoje em dia, em interiores bem decorados. Em todo caso, se alguém tem uma predileção toda especial por um quadro de um dos mestres, não há razão para que não possa usá-lo e deve ser emoldurado como se emolduraria o original, somente devem ser evitados quadros conhecidos demais e reproduzidos até em folhinha como a Mona Lisa, de Da Vinci, o Angelus, de Millet, etc.
Quadros em pastel, seguindo o gosto francês, são em geral emoldurados com moldura dourada.
As molduras modernas são feitas em enorme variedade de materiais: vidro, espelho, cromo, madeira, cortiça e até fazenda, vendo-se no desenho das molduras inovações audaciosas.
Pinturas a óleo devem ser emolduradas em "passe-partout" ou vidro. Pinturas antigas pedem moldura rica, sendo a moldura dourada a mais usada, pois o dourado ajuda a harmonizar as cores sem com elas competir.
Deve haver muito cuidado com a moldura, pois nada mais feio, por exemplo, do que um dourado brilhante que em vez de realçar, ofusca o quadro. Também, o motivo da pintura a óleo, sendo pesado e rico em contrastes, pede uma moldura mais pesada e rica, enquanto que uma pintura mais leve pode ter moldura mais delicada.
Desenhos em bico de pena e aquarelas devem ter "passe-partout" e vidro; usando-se em geral moldura preta lisa ou com pequeno risco dourado, para os bicos de pena. Pinturas feitas em papel necessitam vidro para proteção, e a não ser que tenham grande espaço em torno do desenho, levam sempre "passe-partout". É comum as aquarelas levarem moldura branca, prateada ou de madeira natural, mais do que as molduras para quadro a óleo.
Reproduções são raramente usadas hoje em dia, em interiores bem decorados. Em todo caso, se alguém tem uma predileção toda especial por um quadro de um dos mestres, não há razão para que não possa usá-lo e deve ser emoldurado como se emolduraria o original, somente devem ser evitados quadros conhecidos demais e reproduzidos até em folhinha como a Mona Lisa, de Da Vinci, o Angelus, de Millet, etc.
Quadros em pastel, seguindo o gosto francês, são em geral emoldurados com moldura dourada.
As molduras modernas são feitas em enorme variedade de materiais: vidro, espelho, cromo, madeira, cortiça e até fazenda, vendo-se no desenho das molduras inovações audaciosas.
quarta-feira, junho 06, 2012
terça-feira, junho 05, 2012
História da Arte Rococó
Chi Ppendaile
Wardrobe George estilo Hepplewhite
Robert Adam, arquiteto e decorador, também se especializou em projeto e fabricação de móveis. O mobiliário que produziu tinha linhas delicadas e arquitetônicas, com ornamentação clássica. Usava bastante a pintura, alguns móveis inteiramente dourados. Sua principal criação foi o sideboard e também armários.
O estilo do Império Francês influenciou as artes na Inglaterra, principalmente em mobiliário. Se não tinha o ornamento napoleônico, era bem proporcionado e mais elegante que o francês dessa época. Depois tornou-se excessivamente ornamentado e grosseiro. Neste estilo as paredes das residências eram pintadas em cores fortes, contrastando com as cores pálidas dos interiores de Adam. Usavam colunas dóricas e jônicas, o ornamento seguindo o modelo clássico.
Cadeiras estilo Adam
Luís XIV foi sucedido por bisneto Luís: como este tinha apenas 5 anos, foi
tutelado pelo regente Felipe de Orleãs. O móvel regência reflete a mudança de
reino, apesar de predominar ainda o barroco, surge a tendência rococó em que se
combinam mais agradavelmente retas e curvas. As linhas se fazem mais ligeira e
os móveis menores. O equilíbrio se faz mais assimétrico, usando-se menos
ornamentos , mas com mais gosto.
Thomas Chippendale foi um dos grandes
nomes do mobiliário inglês do século XVIII, nasceu em Otley, Yorkshire, em 1718 e herdou do
seu pai, um marceneiro também chamado Thomas Chippendale, uma oficina de móveis
em Londres.
Thomas Chippendale (1750
– 1790) foi um marceneiro inglês, que se consagrou pelo livro de mobiliário "“O cavalheiro e o Marceneiro", publicado em
1754. O guia tornou-se a cartilha do estilo Chippendale, combinando, com
fantasia, fontes de inspiração inglesa (gótica, paladiana), francesa (rocaille), e chinesa. Foi a primeira obra inteiramente dedicada
ao mobiliário, nela se justapondo o Rococó, o Gótico, o Clássico e as Chinoiseries. Se os desenhos do livro eram pobres, o
mobiliário fabricado por ele era perfeito em mão-de-obra e em desenho. Por causa de seu senso absoluto de linha
e proporções, ele ganhou o apelido de "mestre da linha curva".
Um móvel
de estilo Georgiano Chippendaletem, de modo geral, pernas curvas (cabriolet), os pés podem ser
em pata de leão, e madeira trabalhada com detalhes esculpidos. Chippendale
também realizou peças em estilo oriental (chinoiserie). As pernas dos móveis eram "cabriolet" terminadas por
"pied-de-biche" (pé de cabra).
Móveis curvos
Hepplewhite
George Hepplewhite (1727-1786)
Seu mobiliário tinha um aspecto um pouco mais delicado que o de Chippendale: os móveis eram mais curvilíneos, bem equilibrados. Pode-se notar um paralelo entre seu trabalho e o mobiliário Luís XV.
George nunca atingiu a popularidade do estilo Chippendale, só ganhando notoriedade após sua morte, quando sua viúva publicou o seu Cabinet-maker and Upholsterer's Guide. Ele tinha sido aprendiz na maior casa de fabrico de mobiliário da província Gillow de Lancaster. Em 1760 teve uma oficina em Londres, onde popularizou o uso do pau-cetim e foi o líder de uma reação para maior delicadeza de linhas e proporções. Como conseqüência, seus móveis eram às vezes demasiados frágeis.
George Hepplewhite (1727-1786)
Seu mobiliário tinha um aspecto um pouco mais delicado que o de Chippendale: os móveis eram mais curvilíneos, bem equilibrados. Pode-se notar um paralelo entre seu trabalho e o mobiliário Luís XV.
George nunca atingiu a popularidade do estilo Chippendale, só ganhando notoriedade após sua morte, quando sua viúva publicou o seu Cabinet-maker and Upholsterer's Guide. Ele tinha sido aprendiz na maior casa de fabrico de mobiliário da província Gillow de Lancaster. Em 1760 teve uma oficina em Londres, onde popularizou o uso do pau-cetim e foi o líder de uma reação para maior delicadeza de linhas e proporções. Como conseqüência, seus móveis eram às vezes demasiados frágeis.
Wardrobe George estilo Hepplewhite
Sheraton
Thomas Sheraton (1751-1806)
O estilo de Thomas Sheraton a princípio parecia com o Luís XVI,
sendo depois influenciado pelos estilos Diretório e Império. O móvel que
fabricava era delicado de estrutura, tinha linhas retas e curvas em segmento em
lugar das curvas serpentinas de Hepplewhite. Sheraton
também publicou um livro, The Cabinet-Maker and Upholsterer Drawing
book, seus desenhos influenciando a produção inglesa durante um bom tempo. Como
ornamentação empregava a marchetaria e aplicações de placas de porcelanas.
Sheraton
Diferente dos outros, Sheraton não era marceneiro, portanto não executava suas idéias. Ele desenhava modelos de mobiliário, nem sempre de criação própria. Apesar disso, foi um nome importante pelo seu próprio estilo (com influências dos móveis Luís XVI) e por seus livros publicados. Um deles foi "The Cabinet Dictionary", uma síntese de intruções das técnicas de fazer cadeiras e armários.
Diferente dos outros, Sheraton não era marceneiro, portanto não executava suas idéias. Ele desenhava modelos de mobiliário, nem sempre de criação própria. Apesar disso, foi um nome importante pelo seu próprio estilo (com influências dos móveis Luís XVI) e por seus livros publicados. Um deles foi "The Cabinet Dictionary", uma síntese de intruções das técnicas de fazer cadeiras e armários.
Características -
Móveis parecidos com Hepplewhite com proporções reduzidas e com
diferença nos detalhes. Seus móveis eram de grande leveza e suas linhas
simplificadas com complicado mecanismo de montagem dos móveis.
Madeira – clara com fundo em mogno
Técnicas – emprego de curvas em favor das retas e de arestas vivas
Motivos Decorativos – Jorrões, liras, festões, cornucópias, guirlandas e pequenas coroas
Mesas – circular ou retangulares , apoiadas em suporte torneado em balustre que se abre na parte inferior em 4 pés encurvados para fora. Também criado mesas especiais para jogos e chás.
Camas – criador das camas gêmeas
Madeira – clara com fundo em mogno
Técnicas – emprego de curvas em favor das retas e de arestas vivas
Motivos Decorativos – Jorrões, liras, festões, cornucópias, guirlandas e pequenas coroas
Mesas – circular ou retangulares , apoiadas em suporte torneado em balustre que se abre na parte inferior em 4 pés encurvados para fora. Também criado mesas especiais para jogos e chás.
Camas – criador das camas gêmeas
Adam
Robert Adam, arquiteto e decorador, também se especializou em projeto e fabricação de móveis. O mobiliário que produziu tinha linhas delicadas e arquitetônicas, com ornamentação clássica. Usava bastante a pintura, alguns móveis inteiramente dourados. Sua principal criação foi o sideboard e também armários.
O estilo do Império Francês influenciou as artes na Inglaterra, principalmente em mobiliário. Se não tinha o ornamento napoleônico, era bem proporcionado e mais elegante que o francês dessa época. Depois tornou-se excessivamente ornamentado e grosseiro. Neste estilo as paredes das residências eram pintadas em cores fortes, contrastando com as cores pálidas dos interiores de Adam. Usavam colunas dóricas e jônicas, o ornamento seguindo o modelo clássico.
Cadeiras estilo Adam
Regresso das linhas clássicas no mobiliário de Adam,
Arquiteto Escocês, destacava-se pelas belas salas de jantar, harmonioso entre
retas e curvas.
Estrutura móveis com caráter de utilidade, formadas por retas e curvas em traçado bastante geométrico com proporções belas, delicadas e graciosas, pintura clara em quase todos os móveis, alguns são dourados.
Materiais – mogno, decorados com porcelana e pinturas
Técnicas – adoção de formas ortagonais, desenho sobre mármore e estuque de gesso. Pernas retas, quadradas ou circulares, sempre tornando-se mais estreita na parte inferior.
Motivos Decorativos – cabeças de leão, pássaros, figuras humanas, folhas de acanto, vasos, guirlandas e flores.
Estrutura móveis com caráter de utilidade, formadas por retas e curvas em traçado bastante geométrico com proporções belas, delicadas e graciosas, pintura clara em quase todos os móveis, alguns são dourados.
Materiais – mogno, decorados com porcelana e pinturas
Técnicas – adoção de formas ortagonais, desenho sobre mármore e estuque de gesso. Pernas retas, quadradas ou circulares, sempre tornando-se mais estreita na parte inferior.
Motivos Decorativos – cabeças de leão, pássaros, figuras humanas, folhas de acanto, vasos, guirlandas e flores.
REGÊNCIA
Características - o
mobiliário reflete o espírito de libertinagem e frivolidade da época, as salas
diminuem e são feitos móveis menores. Móveis com influência
feminina
Inovações – mobiliário ganham tamanho reduzido, ornamentos assimetricamente, novos ambientes como comedor e biblioteca, as lareiras passam a ser baixas
Os pés das cadeiras são unidas por travessas em forma de x
Surgem cadeiras palinhas
Técnicas linhas leves, curvas sinuosas, laca, dourado a folha e madeira ao natural.
Os tecidos – usados em diversos móveis, são as tapeçarias de seda e veludos de Gênova, normalmente em tons claros.
Inovações – mobiliário ganham tamanho reduzido, ornamentos assimetricamente, novos ambientes como comedor e biblioteca, as lareiras passam a ser baixas
Os pés das cadeiras são unidas por travessas em forma de x
Surgem cadeiras palinhas
Técnicas linhas leves, curvas sinuosas, laca, dourado a folha e madeira ao natural.
Os tecidos – usados em diversos móveis, são as tapeçarias de seda e veludos de Gênova, normalmente em tons claros.
Assinar:
Postagens (Atom)